quarta-feira, 30 de maio de 2018

CURSO DE FORMAÇÃO DE OPERADORES PARA MESA RADIÔNICA XAMÂNICA



A MESA RADIÔNICA XAMÂNICA, criação de HELLEN COSTA (SELENE DE HEKATE) traz uma nova forma de se trabalhar com esta ferramenta sensacional que é a Mesa Radiônica através dos conhecimentos ancestrais do xamanismo. O curso vai lhe ensinar a utilizar as ferramentas e como operar o Portal, através de aulas online e com acompanhamento via grupo secreto do Facebook para os operadores certificados.

FORMAÇÃO EXCLUSIVA PARA OPERADORES. O operador não se torna apto a ser um facilitador após o término do curso.

Disciplinas:
- Definição
- Conceitos
- Instrumentos e Acessórios
- Roda Medicinal do Xamanismo
- Animais de Poder
- Sephirot da Árvore da Vida (Kaballah)
- Medicinas Terapêuticas
- Runas Futhark
- Elementos do Portal
- Como Operar a Mesa Radiônica Xamânica
- Aulas Práticas

Prazo de Duração e Carga horária:
8 aulas de 02 horas de duração cada uma, totalizando a carga horária de 16 horas.

Professor Responsável:
Hellen Costa - CRTP SB Holos 0307-18

QUANTIDADE MÍNIMA DE ALUNOS POR TURMA - Reservas via WhatsApp (22) 99928-3985

terça-feira, 22 de maio de 2018

MEDITAR REGULARMENTE EVITA PERDAS COGNITIVAS NA TERCEIRA IDADE


MEDITAÇÃO E ATENÇÃO

Sessões regulares e intensivas de meditação ao longo da vida ajudam a pessoa a permanecer atenta e focada quando chega à velhice.

Mais este benefício da meditação foi aferido no maior estudo longitudinal feito até hoje, que examinou um grupo de praticantes de meditação durante sete anos.

Os benefícios que as pessoas auferiam da meditação foram aferidos após três meses de treinamento e, a partir daí, até sete anos depois, os participantes foram monitorados para avaliar se esses eventuais benefícios se manteriam a longo prazo.

O experimento começou na Universidade da Califórnia em Davis, em 2011, quando a equipe avaliou as habilidades cognitivas dos voluntários antes e depois de um retiro de três meses de meditação em um centro de meditação Shambhala.

Avaliações de acompanhamento foram realizadas seis meses, dezoito meses e sete anos após os retiros.

Durante a última avaliação, os participantes deviam estimar quanto tempo, ao longo dos sete anos, passaram meditando fora dos ambientes de retiro formal, como por meio de prática diária ou não intensiva. Os quarenta participantes que permaneceram no estudo em todo o período relataram alguma forma de prática continuada de meditação: 85% compareceram a pelo menos mais um retiro de meditação no período, e praticaram em média quantidades equivalentes a uma hora por dia ao longo dos sete anos.

GANHOS MANTIDOS

Os ganhos cognitivos obtidos no retiro de tempo integral no início do estudo não aumentaram, mas se mantiveram em grande medida.

Isto foi especialmente verdadeiro para os participantes mais velhos que praticaram bastante meditação ao longo dos sete anos. Em comparação com aqueles que praticaram menos, eles mantiveram os ganhos cognitivos e não apresentaram padrões típicos de declínio cognitivo relacionado à idade no aspecto da atenção sustentada.

"Este estudo é o primeiro a oferecer evidências de que a prática de meditação intensiva e contínua está associada a melhorias duradouras na atenção sustentada e na inibição da resposta, com potencial para alterar a trajetória longitudinal de mudança cognitiva na vida de uma pessoa," disse o professor Anthony Zanesco, atualmente na Universidade de Miami.

Os resultados foram publicados no Journal of Cognitive Enhancement.

FONTE: Diário da Saúde

OMS QUER ELIMINAR GORDURAS TRANS INDUSTRIALIZADAS DOS ALIMENTOS


GORDURAS TRANS INDUSTRIAIS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou um projeto para eliminar do suprimento global de alimentos os ácidos graxos trans produzidos industrialmente.

A eliminação das gorduras trans é fundamental para proteger a saúde e salvar vidas, segundo a OMS, que estima que a ingestão de gordura trans leva a mais de 500 mil mortes anuais, envolvendo pessoas com doenças cardiovasculares.

As gorduras trans produzidas industrialmente estão contidas em gorduras vegetais hidrogenadas, como a margarina, e estão frequentemente presentes em salgadinhos, alimentos assados e frituras. Os fabricantes costumam usá-las porque elas têm uma vida útil mais longa do que outras gorduras. No entanto, alternativas mais saudáveis podem ser usadas, não afetando o sabor ou o custo dos alimentos.

O projeto, chamado REPLACE (substituir, em inglês), foi lançado na forma de um guia passo-a-passo para que as autoridades de saúde nacionais possam traçar objetivos concretos rumo ao objetivo.

"A OMS pede aos governos que usem o pacote de ação REPLACE para eliminar os ácidos graxos trans produzidos industrialmente do suprimento de alimentos," disse o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus. "A implementação das seis ações estratégicas do REPLACE ajudará a alcançar a eliminação da gordura trans e representará uma importante vitória na luta global contra as doenças cardiovasculares."

SUBSTITUIÇÃO DAS GORDURAS TRANS

O pacote de ações lista seis ações estratégicas para assegurar a eliminação rápida, completa e definitiva das gorduras trans produzidas industrialmente:

- Revisar fontes alimentares com gordura trans produzidos industrialmente e o panorama para as mudanças políticas necessárias.

- Promover a substituição de gorduras trans produzidas industrialmente por gorduras e óleos mais saudáveis.

- Legislar ou promulgar ações regulatórias para eliminar gorduras trans produzidas industrialmente.

- Avaliar e monitorar o teor de gorduras trans no suprimento de alimentos e mudanças no consumo de gordura trans entre a população.

- Conscientizar sobre o impacto negativo na saúde das gorduras trans entre formuladores de políticas, produtores, fornecedores e o público.

- Estimular a conformidade de políticas e regulamentos.

Vários países mais ricos já praticamente eliminaram as gorduras trans produzidas industrialmente por meio de limites legais sobre a quantidade que pode estar contida nos alimentos embalados. Alguns governos implementaram proibições de óleos parcialmente hidrogenados, a principal fonte de gorduras trans produzidas industrialmente.

"Em países de baixa e média renda, onde o controle do uso de gorduras trans produzidas industrialmente é frequentemente mais fraco, são necessárias ações para garantir que os benefícios sejam vividos igualmente em todo o mundo," disse a OMS.

GORDURAS TRANS

Existem duas fontes principais de gorduras trans: fontes naturais (nos produtos lácteos e carne de ruminantes, como vacas e ovelhas) e fontes produzidas industrialmente (óleos parcialmente hidrogenados). Não há indícios de que as gorduras trans naturais façam mal à saúde.

Os óleos parcialmente hidrogenados foram inicialmente introduzidos no suprimento de alimentos no início do século XX como um substituto da manteiga e se tornaram mais populares nos anos 50 e 70, com a descoberta dos impactos negativos na saúde dos ácidos graxos saturados. Óleos parcialmente hidrogenados são usados principalmente para frituras e como ingrediente em produtos assados; eles podem ser substituídos em ambos os casos.

A OMS recomenda que o consumo total de gordura trans seja limitado a menos de 1% do consumo total de energia, o que se traduz em menos de 2,2 g/dia em uma dieta de 2.000 calorias. Dietas ricas em gorduras trans aumentam o risco de doença cardíaca em 21% e de morte em 28%.

As gorduras trans aumentam os níveis de colesterol LDL, um biomarcador bem aceito para o risco de doenças cardiovasculares, e diminui os níveis de colesterol HDL, que levam o colesterol das artérias e o transportam para o fígado, que o secreta para a bile.

FONTE: Diário da Saúde

DINHEIRO PODE NÃO COMPRAR FELICIDADE, MAS POBREZA IMPEDE QUE ELA VENHA



DINHEIRO NENHUM TRAZ INFELICIDADE

É costumeiro ouvir dizer que o dinheiro não pode comprar felicidade.
No entanto, uma coleção de estudos científicos publicados na semana passada na revista Counseling and Psychotherapy Research destaca como a pobreza pode afetar significativamente a saúde mental das pessoas.

O recado a se levar para casa é que uma falta crônica de dinheiro é prejudicial à saúde física e mental e ao bem-estar das pessoas - algo que atualmente não é amplamente reconhecido pelos formuladores de políticas e nem mesmo pelos cientistas.

POBREZA E SAÚDE MENTAL

Os estudos mostram que as pessoas que vivem na pobreza têm maior probabilidade de desenvolver problemas de saúde mental, o que pode estar relacionado à sua maior exposição a eventos adversos na vida e a um estado crônico de necessidades materiais e emocionais não atendidas.

Juntos, os resultados mostram que as pessoas que vivem na pobreza são também menos propensas a iniciar um tratamento para problemas de saúde mental. E, quando iniciam o tratamento, são mais propensas a recaídas após o término do tratamento. A continuidade também é um problema, devido a uma variedade de barreiras materiais (por exemplo, falta de transporte) e sociais (por exemplo, estigma) para acessar o suporte.

As pessoas que vivem em bairros pobres também são menos propensas a se recuperar de sintomas de depressão e ansiedade após o tratamento psicológico, em comparação com pessoas de bairros mais ricos.

Além disso, os profissionais de saúde mental muitas vezes não conseguem reconhecer o papel que os fatores socioeconômicos têm no bem-estar dos seus pacientes e, portanto, são menos capazes de entender sua situação e atender às suas necessidades. Isso pode ser ainda mais complicado pelas disparidades educacionais e de classe social entre profissionais e pacientes.

CONEXÃO NÃO RECONHECIDA

"Está ficando mais claro que a pobreza e a saúde mental precária estão intimamente ligadas, mas essa conexão ainda não foi reconhecida pelos formuladores de políticas e provedores de cuidados de saúde mental.

"As pessoas que vivem na pobreza enfrentam uma série de barreiras quando se trata de obter apoio adequado para problemas de saúde mental. Muitas vezes não podem pagar por coisas básicas como transporte e alguém para cuidar das crianças, necessários para chegar aos serviços de saúde mental. Também continua havendo um estigma considerável em relação aos problemas de saúde mental e pedir apoio pode ser muito difícil, especialmente para as pessoas que vivem na pobreza.

"O mais alarmante é que os serviços de saúde mental que trabalham nos bairros mais pobres muitas vezes carecem de financiamento e recursos para atender à demanda crescente por tratamento," disse o Dr. Jaime Delgadillo, da Universidade de Sheffield (Reino Unido), responsável pela reunião dos diversos estudos sobre pobreza e saúde mental.

FONTE: Diário da Saúde

quinta-feira, 12 de abril de 2018

12 DORES QUE ESTÃO DIRETAMENTE CORRELACIONADAS COM SENTIMENTOS E EMOÇÕES


Você já pensou que somos seres completos e tudo o que nos compõe – corpo, mente e espírito – é ligado de tal forma que a deficiência de um pode afetar os demais?

Um grande exemplo dessa integração é a conclusão da doutora em psicologia Susanne Babbel. Depois de um minucioso estudo, a dra. Babbel concluiu que boa parte das dores crônicas que sentimos não tem nada a ver com doenças graves ou lesões anteriores. Ela acredita que adquirimos a maioria das dores com emoções negativas – como o estresse – que acabam afetando alguns órgãos.

Viu como a mente é poderosa?

O estudo da psicóloga resultou num "mapa" que mostra como as emoções interferem na saúde.
Este post vai mostrar a você esse "mapa" e como você pode tratar e neutralizar os efeitos negativos das emoções.

1. DOR DE CABEÇA

Na maioria das vezes, a dor na cabeça (ou enxaqueca) acontece por causa da pressão do dia a dia, o estresse e a sobrecarga de atividades. A melhor maneira de resolver este problema é relaxar. Descanse e encontre tempo para o lazer. Vá ao cinema, praia ou leia um bom livre.

2. DOR NO PESCOÇO

Esta é bastante interessante. Acredita-se que, quando nos culpamos por determinado acontecimento, geramos uma consciência culpada, causando acúmulo e pressão na área do pescoço. Aprenda a perdoar os outros e a si mesmo(a). Lembre-se que todo mundo pode errar, inclusive você. É muito importante buscar o lado bom das pessoas e, mais do que isso, é questão de saúde.

3. DOR E SENSAÇÃO DE PESO NOS OMBROS

Se o problema é nesta área, e não foi lesão, pode apostar que há problemas em alguma área da sua vida que ainda não foram resolvidos e seu corpo está sofrendo com isso. Para resolver, divida tarefas e compartilhe seus problemas com amigos em que pode confiar. Isso pode ajudar a encontrar uma saída.

4. DOR NAS COSTAS

Sabe a parte superior das costas? Algumas pessoas sentem uma dor crônica nessa área e isso pode ser um sinal de que a pessoa não se sente amada e apoiada. O amor das pessoas é a cura para qualquer doença emocional. Portanto, se este é o problema, converse com quem está ao seu redor, família e amigos.

5. DOR NA REGIÃO LOMBAR

A parte inferior das costas está relacionada a problemas de finanças. São muitas as causas dos problemas econômicos. Às vezes, eles aparecem por causa do baixo salário, desemprego ou até mesmo gastos com coisas desnecessárias. Só você sabe o motivo. O fato é que você precisa ter uma atitude otimista - até mesmo quando a falta de dinheiro parece não ter solução.

6. RIGIDEZ NOS COTOVELOS

Deve-se a uma resistência às mudanças.Ela também pode ser interpretada como um medo de que a "vida nos leve". Planeje menos, seja mais ousado e mais espontâneo.

7. DOR NAS MÃOS

Este é um sinal de que você está com problemas para interagir com as outras pessoas. O contato é muito importante. Busque se socializar e demonstrar afeto aos seus amigos.

8. DESCONFORTO NO QUADRIL

Ocorre pelo medo do futuro, a ansiedade. Se esforce para viver novas aventuras, considerando que o futuro chega de acordo com as atitudes do presente.

9. DOR NOS JOELHOS

Está relacionada aos sentimentos de vaidade e orgulho. O ego muito elevado pode nos impedir de encontrar a qualidade das pessoas. Lembre-se que somos apenas mais um e precisamos ser humildes.

10. DOR NA PANTURRILHA

É causada por sentimentos de inveja e ressentimento. Procure perdoar e amar quem está ao seu redor.

11. DOR NOS TORNOZELOS

Demonstra que você tem dificuldades em aceitar os prazeres da vida. Procure curtir a natureza, os momentos em família e o sabor das refeições, por exemplo.

12. PÉ DOLORIDOS

Os pés são reflexo das nossas satisfações. Se você tem dores crônicas neles, é sinal de que tem muitas insatisfações. Recomendamos ser mais otimista, ter fé e desfrutar das grandes maravilhas que Deus nos proporciona.

Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

FONTE: Cura pela Natureza

terça-feira, 10 de abril de 2018

ANTICONCEPCIONAL NÃO-HORMONAL EVITA A GRAVIDEZ POR MEIOS MECÂNICOS


ANTICONCEPCIONAL NÃO-HORMONAL

Um anticoncepcional sem hormônios, presumidamente sem efeitos colaterais, pode estar nascendo com uma técnica desenvolvida por pesquisadores da Suécia que estavam procurando formas de reforçar a membrana mucosa - a primeira linha de defesa do corpo para proteger seu revestimento interno.

A abordagem consiste na ligação cruzada do muco natural com a quitosana, um tipo de polissacarídeo derivado da quitina, a substância que forma as camadas duras do esqueleto externo dos crustáceos, como o camarão.

O material reforça a malha da barreira de mucina que reveste o epitélio da mucosa das cavidades do nosso corpo.

O polímero retardou a difusão dos polímeros de dextrano e da proteína tóxica da cólera através das mucosas.

Falhas da barreira mucosa podem levar à inflamação da mucosa, que é o problema por trás das doenças inflamatórias intestinais, da rinite, do refluxo ácido e outras síndromes.

Os cientistas começaram a cogitar sobre o uso da sua técnica como um anticoncepcional de natureza "mecânica" quando se deram conta de que, no colo do útero, a barreira mucosa geralmente impermeável fica naturalmente "frouxa" durante a ovulação, permitindo que o espermatozoide penetre e fertilize os óvulos.

"O material polimérico pode fechar essa possibilidade e impedir a fertilização. Dessa forma, obtém-se um contraceptivo que não é baseado em hormônios e não tem efeitos colaterais," disse o Dr. Thomas Crouzier, pesquisador do Instituto Real de Tecnologia em Estocolmo.

A equipe afirmou que já está trabalhando para colocar seu anticoncepcional no mercado, acrescentando que ele seria aplicado como uma cápsula vaginal que se dissolveria rapidamente, liberando o material, que faz efeito em poucos minutos.

FONTE: Diário da Saúde

sexta-feira, 6 de abril de 2018

USO DE MEDICINA COMPLEMENTAR E ALTERNATIVA REDUZ RECEITAS DE ANTIBIÓTICOS




MÉDICOS E ANTIBIÓTICOS

Tratamentos e cirurgias com médicos que também têm treinamento em medicina complementar e terapias alternativas são menos propensas a envolver o uso de antibióticos, um dado que pode ser a chave para reduzir a prescrição excessiva desses medicamentos.

A utilização inadequada e excessiva de antibióticos está levando à resistência antimicrobiana a ponto de se tornar um problema para a saúde pública internacional. Vários estudos já demonstraram que tem havido uma prescrição excessiva de antibióticos pelos médicos.

Mas parece que nem todos os médicos se envolvem nessa conduta, conforme mostraram Esther van der Werf e seus colegas da Universidade de Bristol (Reino Unido), em um estudo publicado na revista BMJ Open.

MEDICINA INTEGRATIVA

Os médicos variam em comportamento de prescrição por vários fatores, incluindo diferentes visões sobre a medicalização e diferentes diretrizes entre países.

Mas o uso de medicina complementar e alternativa integradas na prática diária - também conhecida como medicina integrativa - é um fator essencial que até agora não havia sido levado em conta.

Dados de 7.274 cirurgias foram analisados e comparados com nove práticas envolvendo médicos que tinham formação em medicina integrativa, focando na prescrição geral de antibióticos, bem como na prescrição desses medicamentos para infecções do trato respiratório e infecções do trato urinário.

A análise mostrou que os médicos com treinamento adicional em medicina integrativa apresentaram taxas significativamente mais baixas de prescrição de antibióticos do que os médicos apenas com a formação convencional. A prescrição de antibióticos para pacientes com infecções do trato respiratório também foi visivelmente menor nas práticas com médicos com conhecimento de medicina integrativa. No entanto, não houve diferença entre os dois tipos de prática quando se tratava de níveis de prescrição de antibióticos para pacientes com infecções do trato urinário.

Os pesquisadores argumentaram que essas práticas integrativas parecem ser mais compatíveis com a orientação geral da Organização Mundial da Saúde para proteger os antibióticos contra as mutações das bactérias que as tornam resistentes, deixando os antibióticos ineficazes.

As diferenças encontradas podem se dever ao fato de que os médicos da medicina integrativa tenham outras linhas de tratamento para oferecer aos pacientes. Mas também há a possibilidade de que os pacientes que buscam médicos de medicina integrativa aceitem menos o uso de antibióticos, reconhecem os pesquisadores.

FONTE: Diário da Saúde